domingo, 8 de setembro de 2013

Seu dendê


Desde que chegou
A vida é mais doce
Meu poeta de bolso

Devagar, me acostumo
Rapidamente, me solto
Sem pressa, beijo
O lábio macio e mordo

Que é para saber se é real
O pequeno grande cavalheiro
Decidido, insiste
E faz valer cada sorriso

Quero seu dendê
Que apimenta as noites
Alegra as tardes
E colore os dias

Perto de você
O verde dos olhos
Me encanta, ilumina
E dá esperança

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